Começa a corrida para Prefeito de Duque de Caxias para as eleições 2020

Duque de Caxias tem um dos piores índices de pobreza do estado, com 53% da população vivendo nessa situação. O sistema de coleta e tratamento de esgoto do município também é considerado um dos dez piores entre as maiores cidades do Brasil. Uma política envelhecida, com personagens do passado e presos as velha práticas conservadoras 
Até o momento sete candidatos se apresentam para disputar o cargo de prefeito da segunda principal economia fluminense e 17ª do país. Desde das eleições de 2000, os eleitores de Duque de Caxias não reelegem o gestor municipal para um segundo mandato consecutivo.
Além dos nomes abaixo, podem surgir como pré-candidatos, os ex-deputados estaduais Marco Figueiredo (PV) e Geraldo Moreira (PODE) e uma candidatura do PSOL com a ex-candidata a vice-governadora nas eleições de 2018, professora Ivanete Silva ou a ex-candidata a prefeita nas eleições de 2008, Leninha.
SAMUEL MAIA (PC do B)
O PC do B tenta convencer o atual vereador Wendell a continuar no partido e disputar as eleições majoritárias, porém, o vereador, atualmente na legenda, tem sido assediado pelos setores conservadores da direita reacionária e, poderá deixar a legenda.
Pensando em alternativas, o PC do B, foi em busca de um dos maiores quadros técnicos que a cidade de Duque de Caxias possui, o Professor Samuel Maia, Maia, foi candidato pelo minúsculo PCO. Contudo, por ser profundo conhecedor das contas e estruturas da cidade, sua participação em 2016, previu todo o desastre e caos administrativo que a cidade de Duque de Caxias viveria, caso um dos candidatos conservadores e da direita ganhasse e, que confirmou-se com a péssima gestão de Washington Reis. Considerado o melhor gestor público em sua passagem como Secretário Municipal, Maia tem a seu favor ser considerado um profundo conhecedor dos problemas e propor soluções para a cidade, além de probo e firme defensor da transparência e controle social na administração pública

Samuel Maia tendo sua filiação confirmada por Flávio Dino Governador nota 10 do Maranhão.


ZITO (PP)




Três vezes Prefeito de Duque de Caxias (1996 à 2004 e 2009 à 2012), o ex-deputado estadual José Camilo Zito não esconde seu interesse em buscar um quarto mandato. Zito para muitos é um divisor de águas na história do município, foi eleito o “Melhor Prefeito do Brasil”, elegeu seu irmão Prefeito de Belford Roxo e sua ex-esposa Prefeita de Magé. Zito tem sido visto constantemente nas feiras livres e todas as terças apresenta um programa ao vivo nas suas redes sociais com duras críticas ao seu ex-vice-prefeito Washington Reis (MDB).

DICA (PL)




O advogado e ex-deputado estadual Dica foi o segundo colocado das eleições de 2016. Teve mais de 46% dos votos em uma disputa acirrada contra o atual prefeito Washington Reis (MDB). Dica exerceu um mandato de vereador e cinco de deputado estadual. Nas últimas eleições, foi candidato a deputado federal e ficou na segunda suplência. Dica conta com a contribuição do governador Wilson Witzel (PSC). Na festa da vitória contra Eduardo Paes (MDB), nas eleições 2018, o então ex-juiz, celebrou em vídeo divulgado nas redes sociais, agradecendo o apoio de Dica e lhe chamando de “nosso futuro prefeito em Caxias”. Se nada mudou…
MARCELO DO SEU DINO (PSL)




O deputado estadual Marcelo do Seu Dino deverá ser o candidato do clã Bolsonaro. Aliás, o Presidente Jair Bolsonaro, comentou segundo o jornal o Globo, que vencer o pleito em Duque de Caxias é uma questão de honra. Marcelo é policial militar, exerceu dois mandatos de vereador, foi candidato a vice-prefeito nas eleições de 2016, na chapa do deputado federal Áureo (SDD) e emplacou sua esposa, Deisi do Seu Dino para o mandato na Câmara Municipal.
MAZINHO (PDT)




O ex-presidente da Câmara Municipal de Duque de Caxias, anunciou sua intenção disputar as eleições pelo PDT. Mazinho foi vereador, secretário municipal em Duque de Caxias e Magé, preside a instituição Apaixonados por Quatro Patas. Nas últimas eleições disputou o cargo de deputado estadual, ficando na quarta suplência.
WASHINGTON REIS (MDB)


Em busca de por fim a não reeleição dos prefeitos, o atual, Washington Reis disputará a reeleição apostando na atuação da gestão municipal na área da saúde, seu cartão de visita para conquistar o terceiro mandato a frente do Poder Executivo. Washington foi vereador, vice-prefeito, deputado estadual e deputado federal. Seu primeiro mandato foi entre 2005 à 2008. Quando disputou a reeleição, foi derrotado no primeiro turno para Zito. Nas últimas eleições, elegeu os dois irmãos Rosenverg e Gutemberg Reis para os cargos de deputado estadual e federal, respectivamente e ainda conta com o apoio do deputado federal Áureo (SDD).
ALUIZIO JÚNIOR (PT)



Após quinze anos sem disputar as eleições majoritárias, o PT lançou a pré-candidatura do Presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Casa da Moeda, Aluízio Júnior, para representar a legenda nas eleições de 2020. Aluízio, é formado em Administração, foi vice-presidente estadual do PT e é o primeiro suplente de vereador do partido. A intenção do PT é apresentar os benefícios e legado que Lula e Dilma trouxeram para Duque de Caxias e resultados positivos das gestões do PT nas cidades de Mesquita, Nova Iguaçu e Paracambi.

CIDADÃOS CONSCIENTES DERROTAM BOLSONARO E MILICIANOS NA PRIMEIRA ELEIÇÃO PÓS SUA POSSE

Disputa municipal teve envolvimento de caciques; apesar da derrota, Bolsonaro alavancou candidato
Catia Seabra
IGUABA GRANDE (RJ)

O bolsonarismo teve neste domingo (2) seu primeiro teste nas urnas após a eleição de Jair Bolsonaro à Presidência da República. Foi derrotado, embora não tenha demonstrado fraqueza.
O laboratório foi a cidade de Iguaba Grande, na Região dos Lagos do Rio, em uma disputa para substituir a prefeita afastada e que ganhou contornos nacionais, com envolvimento não só do próprio PSL como também da família Bolsonaro e do vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB).
Justiça Eleitoral de Iguaba Grande (RJ) em diretório lacrado de candidato à Prefeitura local
Justiça Eleitoral de Iguaba Grande (RJ) em diretório lacrado de candidato à Prefeitura local - Luciano Motta/Fontecerta.com
O suboficial Washington Tahim (PSL), candidato bolsonarista, foi derrotado pelo adversário do Cidadania —antigo PPS (Partido Popular Socialista)—, Vantoil Martins, na eleição suplementar pela Prefeitura de Iguaba Grande, município de 28 mil habitantes.
Essa foi a primeira corrida eleitoral da qual o PSL participou após eleição de Bolsonaro à Presidência da República.
Apesar da derrota, o entorno de Bolsonaro conseguiu alavancar Tahim, que era tido como um candidato inexpressivo na cidade, para a segunda colocação, com 22% dos votos, contra 36% do vencedor.
O futuro prefeito, Vantoil, obteve 5.118 votos e, apesar do histórico do partido, apresenta-se como um candidato de centro-direita, e não de esquerda. Já Tahim teve 3.186 —na disputa de 2016 pela Câmara de Vereadores, havia conseguido somente 141 votos.
Sobre a atuação do adversário, Vantoil diz ter visto uma campanha bastante profissionalizada, atípica em uma cidade do interior. "Muito forte nas redes sociais e, na nossa concepção, abusaram das fake news", comenta Vantoil, repetindo uma avaliação corriqueira sobre a disputa presidencial do ano passado.
Apoiado pelo família Bolsonaro e pelo vice-presidente, general Hamilton Mourão, o suboficial Washington Tahim teve a candidatura reforçada pela bancada do PSL.
Família Bolsonaro na política
Além de Jair Bolsonaro na Presidência, a família Bolsonaro conta com outros representantes em cargos públicos na esfera federal e municipal. Outros integrantes mais distantes também já mostraram interesse em entrar para a política. 

Na foto, Bolsonaro aparece com os filhos Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro 


Presidente do PSL no estado, o senador Flávio Bolsonaro telefonou para os deputados do partido pedindo que reforçassem a candidatura do militar. Na véspera da eleição, seis parlamentares do PSL foram a Iguaba Grande para demonstrar apoio a Tahim.
Também foi fixado um banner no acesso à cidade com a imagem do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Assim como Flávio Bolsonaro, Mourão gravou uma mensagem em apoio Tahim, dizendo que o suboficial se encaixa no perfil de moralidade e honestidade do governo federal.
Terceiro colocado na disputa eleitoral, e antes um dos favoritos para a disputa, o candidato do PR, Rodolfinho Pedrosa (20%), afirma que houve uma tentativa de nacionalização do debate.
Rodolfinho —que teve endosso de Tahim na eleição passada— conta que, ao romper aparceria, o militar contou-lhe que sua candidatura atendia a uma determinação do comando do PSL. "Foi uma espécie de um projeto piloto do PSL", diz Rodolfinho.
Em 41 dias, desde a definição da data da votação, Tahim saltou de quinto para segundo, indicam pesquisas internas.
Embora sua candidatura seja abraçada pelo PSL, Tahim não é formalmente filiado ao partido. Na Marinha há 33 anos, o candidato não pode integrar um partido enquanto estiver na ativa. Para a disputa, o suboficial pediu licença e teria que se afastar definitivamente em caso de eleição.
Ele conhece o presidente há mais de 20 anos, já que Bolsonaro frequentava a comemoração do aniversário da Marinha, realizada anualmente em São Pedro da Aldeia.
Nas redes sociais, Tahim costuma expressar apoio ao golpe militar de 64. Em março, postou um cartaz em homenagem ao regime.
O militar também sustenta a ideia de que o Brasil deveria entrar em guerra. Só assim, valorizaria o papel das Forças Armadas. "Os militares sabem verdadeiramente o tamanho da responsabilidade de defender um povo, mesmo quando não são reconhecidos por isso. Sempre digo que o Brasil precisa de uma guerra, talvez assim sejamos motivo de orgulho para o povo", publicou.
Outros dois candidatos concorreram à prefeitura --Miqueias Gomes (MDB), que teve 19%, e Jeffinho (PTC), 4%.
Dos 22.771 eleitores da cidade, 15.321 foram às urnas. O futuro prefeito toma posse no próximo dia 27.

A eleição foi convocada devido ao afastamento da prefeita eleita —Ana Grasiella Magalhães foi afastada definitivamente no dia 19 de março.
Nora do ex-prefeito Oscar Magalhães, Grasiella era considerada a terceira da família a comandar a prefeitura, já que seu sogro e antecessor ocupou a cadeira por dois mandatos.
Para a Justiça Eleitoral, sua eleição era o terceiro mandato consecutivo do mesmo grupo familiar, o que é ilegal.
Ano passado, ela foi afastada, mas reassumiu o posto amparada em liminares concedidas pelo ministro Ricardo Lewandowski e, depois, revistas por ele mesmo. Em março, o STF (Supremo Tribunal Federal) reiterou o indeferimento da candidatura da prefeita, determinando a convocação de nova eleição.
Também acusada de recebimento de propina para beneficiar uma empresa de iluminação, Grasiella foi substituída

A região dos lagos, no Estado do Rio de Janeiro, tem enfrentado as tentativas do braço político das milícias de tomarem suas cidades, várias tentativas em várias prefeituras da região tem sido feita pela organização criminosa, cabe aos cidadãos conscientes e que desejam serem livres e felizes os derrotarem, como fez os de Iguaba Grande.
Fontes: DCM e Folha

BOLSONARO ATACAR A IGREJA CATÓLICA REVELA PERIGO A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DE FÉ!


Estadão Planalto vê Igreja Católica como potencial opositora Abin e comandos militares relataram articulação de cardeais para o Sínodo sobre Amazônia, reunião no Vaticano que governo trata como parte da ‘agenda da esquerda’ Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo 10 Fevereiro 2019 | 05h00 BRASÍLIA - O Palácio do Planalto quer conter o que considera um avanço da Igreja Católica na liderança da oposição ao governo Jair Bolsonaro, no vácuo da derrota e perda de protagonismo dos partidos de esquerda. Na avaliação da equipe do presidente, a Igreja é uma tradicional aliada do PT e está se articulando para influenciar debates antes protagonizados pelo partido no interior do País e nas periferias. O alerta ao governo veio de informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e dos comandos militares. Os informes relatam recentes encontros de cardeais brasileiros com o papa Francisco, no Vaticano, para discutir a realização do Sínodo sobre Amazônia, que reunirá em Roma, em outubro, bispos de todos os continentes.  Durante 23 dias, o Vaticano vai discutir a situação da Amazônia e tratar de temas considerados pelo governo brasileiro como uma “agenda da esquerda”.  O debate irá abordar a situação de povos indígenas, mudanças climáticas provocadas por desmatamento e quilombolas. “Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí”, disse o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que comanda a contraofensiva. Com base em documentos que circularam no Planalto, militares do GSI avaliaram que os setores da Igreja aliados a movimentos sociais e partidos de esquerda, integrantes do chamado “clero progressista”, pretenderiam aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e obter impacto internacional. “Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse Heleno. Escritórios da Abin em Manaus, Belém, Marabá, no sudoeste paraense (epicentro de conflitos agrários), e Boa Vista (que monitoram a presença de estrangeiros nas terras indígenas ianomâmi e Raposa Serra do Sol) estão sendo mobilizados para acompanhar reuniões preparatórias para o Sínodo em paróquias e dioceses.  O GSI também obteve informações do Comando Militar da Amazônia, com sede em Manaus, e do Comando Militar do Norte, em Belém. Com base nos relatórios de inteligência, o governo federal vai procurar governadores, prefeitos e até autoridades eclesiásticas que mantêm boas relações com os quartéis, especialmente nas regiões de fronteira, para reforçar sua tentativa de neutralizar o Sínodo.  O Estado apurou que o GSI planeja envolver ainda o Itamaraty, para monitorar discussões no exterior, e o Ministério do Meio Ambiente, para detectar a eventual participação de ONGs e ambientalistas. Com pedido de reserva, outro militar da equipe de Bolsonaro afirmou que o Sínodo é contra “toda” a política do governo para a Amazônia – que prega a defesa da “soberania” da região. “O encontro vai servir para recrudescer o discurso ideológico da esquerda”, avaliou ele. Conexão. Assim que os primeiros comunicados da Abin chegaram ao Planalto, os generais logo fizeram uma conexão com as críticas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) a Bolsonaro durante a campanha eleitoral. Órgãos ligados à CNBB, como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT), não economizaram ataques, que continuaram após a eleição e a posse de Bolsonaro na Presidência. Todos eles são aliados históricos do PT. A Pastoral Carcerária, por exemplo, distribuiu nota na semana passada em que critica o pacote anticrime do ministro da Justiça, Sérgio Moro, que, como juiz, condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato. Na campanha, a Pastoral da Terra divulgou relato do bispo André de Witte, da Bahia, que apontou Bolsonaro como um “perigo real”. As redes de apoio a Bolsonaro contra-atacaram espalhando na internet que o papa Francisco era “comunista”. Como resultado, Bolsonaro desistiu de vez da CNBB e investiu incessantemente no apoio dos evangélicos. A princípio, ele queria que o ex-senador e cantor gospel Magno Malta (PR-ES) fosse seu candidato a vice. Eleito, nomeou a pastora Damares Alves, assessora de Malta, para o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.  Histórico. A relação tensa entre militares e Igreja Católica começou ainda em 1964 e se manteve mesmo nos governos de “distensão” dos generais Ernesto Geisel e João Figueiredo, último presidente do ciclo da ditadura. A CNBB manteve relações amistosas com governos democráticos, mas foi classificada pela gestão Fernando Henrique Cardoso como um braço do PT. A entidade criticou a política agrária do governo FHC e a decisão dos tucanos de acabar com o ensino religioso nas escolas públicas. O governo do ex-presidente Lula, que era próximo de d. Cláudio Hummes, ex-cardeal de São Paulo, foi surpreendido, em 2005, pela greve de fome do bispo de Barra (BA), dom Luiz Cappio. O religioso se opôs à transposição do Rio São Francisco. Com a chegada de Dilma Rousseff, a relação entre a CNBB e o PT sofreu abalos. A entidade fez uma série de eventos para criticar a presidente, especialmente por questões como aborto e reforma agrária. A CNBB, porém, se opôs ao processo de impeachment, alegando que “enfraqueceria” as instituições. 'Vamos entrar a fundo nisso', afirma Heleno O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno Ribeiro, afirmou que há uma “preocupação” do Planalto com as reuniões e os encontros preparatórios do Sínodo sobre a Amazônia, que ocorrem nos Estados. “Há muito tempo existe influência da Igreja e ONGs na floresta”, disse. Mais próximo conselheiro do presidente Jair Bolsonaro, Heleno criticou a atuação da Igreja, mas relativizou sua capacidade de causar problemas para o governo. “Não vai trazer problema. O trabalho do governo de neutralizar impactos do encontro vai apenas fortalecer a soberania brasileira e impedir que interesses estranhos acabem prevalecendo na Amazônia”, afirmou. “A questão vai ser objeto de estudo cuidadoso pelo GSI. Vamos entrar a fundo nisso.” Tanto o ministro Augusto Heleno quanto o ex-comandante do Exército Eduardo Villas Bôas, hoje na assessoria do GSI e no comando do monitoramento do Sínodo, foram comandantes militares em Manaus. O vice-presidente Hamilton Mourãotambém atuou na região, à frente da 2.ª Brigada de Infantaria de Selva, em São Gabriel da Cachoeira. SÍNODO O que é? É o encontro global de bispos no Vaticano para discutir a realidade de índios, ribeirinhos e demais povos da Amazônia, políticas de desenvolvimento dos governos da região, mudanças climáticas e conflitos de terra. Participantes Participam 250 bispos. Cronograma do Sínodo 19 de janeiro de 2019: início simbólico com a visita do papa Francisco a Puerto Maldonado, na selva peruana; 7 a 9 de março: seminário preparatório na Arquidiocese de Manaus; 6 a 29 de outubro: fase final no Vaticano, com missas na Basílica de São Pedro celebradas por Francisco. Tema do encontro Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral. As três diretrizes do evento “Ver” o clamor dos povos amazônicos; “Discernir” o Evangelho na floresta. O grito dos índios é semelhante ao grito do povo de Deus no Egito; “Agir” para a defesa de uma Igreja com “rosto amazônico”




BOLSONARO APÓIA O BOTAFOGO DA ODEBRECHT

Em dois dias como presidente empossado, vira pó o Mito anti-corrupção.

Na foto Rodrigo Maia e Bolsonaro na reunião que selou apoio a Rodrigo Maia

Não bastasse nomear 10 investigados por crimes e um condenado por fraude, agora o mito se desfez de vez.

Bolsonaro apóia a reeleição de Rodrigo Maia, o Botafogo da lista na lava-jato da Odebrecht .

Hoje, autorizada pelo ex-guardião da moral e bons costumes, já envolvido nos escândalos de funcionários fantasmas e laranjas do caso Queiroz, o PSL fechou com Rodrigo Maia (DEM), com seus 52 votos.

Bolsonaro é amigo da família Maia há 30 anos, começou como vereador e fiel companheiro desde sua primeira eleição para vereador, quando César Maia, pai de Rodrigo, era prefeito da cidade do Rio de Janeiro.

Além dos primeiros atos que já mostram que era apenas discurso de campanha, o presidente empossado reduziu o salário minimo para 2019, nomeou para cuidar de terras indígenas, os maiores invasores destas e  se aliou no toma lá da cá da velha política nacional

Direto de Brasil com nosso correspondente.

Lula afirma que 2019 será ano de resistência e que não baixará a cabeça


"Eles podem prender uma pessoa, como fizeram comigo, 

mas não podem encarcerar nossas ideias, muito menos impedir o futuro"

Rio de Janeiro – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde abril e condenado a 12 anos de prisão, afirmou que 2019, ano em que Jair Bolsonaro inicia seu mandato como chefe de Estado, será de resistência e que não baixará a cabeça.
“Eles podem prender uma pessoa, como fizeram comigo, mas não podem encarcerar nossas ideias, muito menos impedir o futuro. 2019 será um ano de muita resistência e muita luta, para impedir que o nosso povo seja ainda mais castigado do que já foi. O Brasil precisa mudar, sim, mas mudar para melhor”, declarou Lula em mensagem de ano novo que escreveu em sua cela e que foi divulgada no site do PT.
A mensagem de Lula foi publicada algumas horas antes de Bolsonaro iniciar um mandato de quatro anos, nos quais promete que o Brasil porá fim às políticas de esquerda que o PT impulsionou em 13 anos de governo.
“Nosso objetivo em 2019 deve ser a defesa do povo brasileiro. Defender o direito à saúde e educação de qualidade. Ao emprego e à oportunidade de estudar e trabalhar em paz por um Brasil melhor”, afirmou Lula, que liderava todas as pesquisas de intenções de voto para as eleições presidenciais de outubro, mas foi impedido de disputar por ter sido condenado em segunda instância.

AGRESSOR DE IDOSO É EVENGÉLICO E BOLSONARISTA



Um vídeo postado nas redes sociais na manhã deste sábado (29) revoltou milhares de pessoas em Recife e, agora, no Brasil; câmeras de segurança no bairro do Pina, na capital pernambucana, registraram o momento em que William José de Souza, de 61 anos, foi espancado brutalmente por Bruno Nunes Elihimas; Bruno, de 35 anos, já foi preso por receptação de carro roubado e venda de anabolizantes; nas redes sociais, Bruno fez campanha para Bolsonaro e aparece sendo batizado por um pastor evangélico

Um vídeo postado nas redes sociais na manhã deste sábado (29) deixou a população pernambucana revoltada.


Câmeras de segurança de prédios da Rua Amazonas, no bairro do Pina, no Recife, registraram o momento em que o idoso William José de Souza, de 61 anos, foi espancado por Bruno Nunes Elihimas.
A vítima perdeu dentes e foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira, mas, devido à gravidade das lesões, seguiu para o Hospital da Restauração (HR).
Bruno, de 35 anos, já foi preso por receptação de carro roubado e venda de anabolizantes, chegando a ser conduzido ao Centro de Observação e Triagem Everardo Luna, COTEL, em Abreu e Lima, mas teve alvará de soltura por liberdade provisória.

Nas redes sociais, Bruno fez campanha para Bolsonaro e aparece sendo batizado por um pastor evangélico.

DESTAQUE

MAIS UM CHEIRO DE CORRUPÇÃO DO GOVERNO BOLSONARO

  BTG PACTUAL criado por Paulo Guedes(Ministro da Economia de Bolsonaro) compra R$ 3 bi de crédito do BB por R$ 300 milhões. Valor é 10% do ...

Bombou na Net